
5 erros graves dos profissionais da saúde no atendimento à população LGBTQIA+
Será que os profissionais da saúde, seja pública ou privada, estão preparados para atender a população LGBT? Antes de tudo, sinceridade… Boa parte deles, ainda não. Alguns por desconhecimento, mas outros por puro preconceito, mesmo.
Primeiramente, é importante saber que negar qualquer atendimento por questões de foro íntimo não é algo tolerado. Na verdade, hoje em dia, isso é considerado crime de LGBTfobia (Lei nº 7.716/89). Precisamos de diversidade, inclusão e respeito aos direitos LGBTQIA+ na área da saúde também.
Para começar, confusões sobre conceitos básicos como identidade de gênero, sexo biológico e orientação sexual geram muitos constrangimentos – e precisam urgentemente acabar. Profissional da saúde, está na hora de se atualizar! Confira alguns erros gravíssimos que muitos de vocês ainda cometem, frases que nós já estamos cansades de ouvir e saiba onde continuar aprendendo:
Erros que profissionais da saúde cometem com pessoas LGBT
1- Não saber como se referir à pessoa corretamente, com nome social e pronome adequado, ou desrespeitar;
2- Acreditar que as cirurgias trans são procedimentos estéticos e, portanto, negá-las;
3- Impedir que acompanhantes do mesmo gênero e/ou sexualidade permaneçam com a pessoa paciente em consultas obstétricas;
4- Oferecer atendimento ginecológico com perspectiva exclusiva para mulheres cis;
5- Exigir laudos que comprovem que o indivíduo atendido é realmente trans.
5 frases que pessoas LGBTQIA+ estão cansadas de ouvir de profissionais de saúde
- “Isso pode ser apenas uma fase… E se você se arrepender da cirurgia depois?”
- “Aqui, nós não realizamos cirurgias trans, pois elas são estéticas”
- “Não vou iniciar o seu tratamento sem laudo psicológico ou psiquiátrico”
- “Quer mesmo fazer a cirurgia? E se você quiser engravidar no futuro?”
- “Você sente que virou homem/mulher com qual idade?”
Se você já falou algumas dessas frases, ou ainda tem dúvidas sobre os direitos da nossa comunidade nos seus atendimentos, precisa urgente se atualizar! Por isso, criamos um curso on-line de saúde LGBT especialmente para profissionais da saúde.
Sabemos que pode ser difícil acompanhar e entender todos aspectos que envolvem esse universo quando você está vendo de fora, mas finalmente chegou a sua oportunidade de aprender – com Bruna Andrade, advogada especialista em direitos LGBTQIA+ e CEO da Bicha da Justiça.
Quer prestar um serviço de mais qualidade, humano, diverso, inclusivo e ainda evitar um processo? Inscreva-se aqui no curso “Saúde LGBTQIA+ e seus aspectos jurídicos” e compartilhe com outras pessoas que também gostariam de se atualizar no tema!
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A questão no caso dos homens seria: como os Urologistas lidam, com a própria sexualidade! Será que o tão polemico “toque na prostata”, resolve? Afinal Não é nada conclusivo quanto a razão da prostata poder estar com volume aumentado! Para isso tem o PSA! Mas já houve um certo avanço, Urologistas que se atém a saúde do homem, também: sendo Andrologistas! Ai fazem a massagem para sair o residuo que vai acumulando nos dutos prostaticos, avaliam testiculos e penis, também! E se a gente é homo, claro que ter uma certa cautela de informar, ainda mais se for cisgenero, com antecedencia, melhor! Até o Médico que fui disse que a escolha da segunda especialidade – Andrologia – foi da forma natural e meiga de um academico de outra turma, quando entraram no banheiro e indo ao box disse que nem tudo são flores no anus, instintivamente o médico disse que usaria o pênis na função de excreção, também! Até riram e concordaram melhor a vida levada na esportiva! Quando no exame acabei tendo o que o Médico disse orgasmo fisiológico, concordou que muitos colegas, podem temer demonstrar sentir atração, mas afinal quantas vezes na rua, pessoas despertam atração!